egundo os números do MTE da representatividade das centrais sindicais, a UGT chega próximo à segunda posição no cenário trabalhista nacional
Apenas cinco centrais sindicais conseguiram atingir os índices nacionais de representatividade, medidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em 2013.
Além da UGT, a CTB, CUT, Força Sindical e NCST foram as únicas que atingiram as metas estabelecidas em Lei pelo governo federal. Portanto, somente essas cinco centrais terão acesso aos recursos da contribuição sindical de 2013 e aos assentos nos conselhos tripartites (CODEFAT, FGTS, Relações do Trabalho, dentre outros).
As centrais sindicais: CGTB e CSP/CSB, não conseguiram atingir os índices, então, além de não terem acesso aos recursos advindos da contribuição sindical, estão fora da composição dos principais conselhos de políticas públicas.
A UGT – União Geral dos Trabalhadores, com pouco mais de cinco anos de existência, se consolidou na 3ª posição, atingindo 11,21% em número de sindicalizados e esta presente em todos os estados da Federação. A Força Sindical com mais de 20 anos de existência está um pouco à frente, com 13,82% e a CUT continua em 1º lugar, com 35,59% em número de associados.
UGT-PARANÁ– No Paraná, a UGT já é a maior central sindical, agregando mais de 190 sindicatos filiados, das mais diversas categorias profissionais. Esse crescimento no estado foi verificado recentemente ao completar cinco anos de atividades no Paraná. “Desde sua fundação a UGT vem promulgando a prática sindical cidadã, com ética e inovação. Em nosso quadro associativo estão presentes as mais modernas correntes do pensamento sindical, sem estarmos atrelados a uma categoria específica ou a partidos políticos”, destaca o presidente da UGT-PARANÁ, Paulo Rossi. Ele lembra que a composição diretiva da central no estado contempla, além das categorias representadas, a extensão geográfica do estado. “Com a criação das Regionais Oeste, Norte, Litoral e Noroest e, há uma dinâmica maior de decisões. Esse é um dos grandes diferenciais da UGT: ouvir todos os filiados e promover ações conjuntas em benefício de toda classe trabalhadora”, destaca Rossi.
Secretário de Comunicação
João Riedlinger