O verbo conscientizar é tão simples mas o seu significado é muito maior e, em poucas palavras, segundo o site significados.com.br, nos diz: “O ato de tornar consciente, ou seja, informar alguém ou receber informação sobre um determinado assunto.” Outra forma é usar o sinônimo CLARIFICAR, ou seja, deixar tudo transparente, claro, informado.
Quem tem filhos sabe quão árduo é educar em meio tantas informações recebidas durante o dia, seja por meio de: tv, computadores, celulares, na escola, no convívio familiar entre os pais, tios e avós. Somos bombardeados praticamente 24 horas por dia, até nos sonhos.
Quais são as formas de conscientização?
São diversas, passando por: vídeos, entrevistas em rádio e tv, artigos, publicações diárias, lives, encontros, seminários e com mais afinco agora, com o tempo curto em que vivemos, os Podcasts vieram pra ficar e ouvir durante o trajeto casa-trabalho-casa, por exemplo; inclusive um artigo especial que meu amigo-irmão José Nascimento escreveu estes dias, falando sobre a importância desta ferramenta que tem crescido estrondosamente no Brasil.
Fale com quem precisa; mas quem são estas pessoas?
Todos nós, sem exceção, precisamos ser informados de tudo; não somos obrigados a saber a fundo e tecnicamente de cada assunto, mas cabe-nos saber o básico para nos proteger, proteger aos outros, ensinar e muito mais importante que isso, aprender.
Quem atuou ou atua com educação, sabe perfeitamente que cada etapa na escola tem uma forma de aprendizado, não seria diferente conosco, adultos, vacinados ou não (risos), mas a forma com que passamos adiante aquilo que sabemos e aprendemos, uma hora se torna tão comum que não precisamos de nada mais, a prática já levou à “perfeição”.
“Os sistemas ascendente e descendente distribuem tarefas mentais entre eles para que consigamos fazer o mínimo de esforço e obtenhamos ótimos resultados. Conforme a familiaridade torna uma rotina mais fácil, ela passa de descendente para ascendente. Da forma que vivemos esta transferência neural, cada vez precisamos prestar menos atenção e, afinal, nenhuma atenção, até que ela se torna automática.”
Daniel Goleman
Precisamos alimentar a prática da conscientização, distinguir o certo do errado e, adultos, temos o dever em levar este conhecimento.
Por exemplo: o engenheiro pode não saber explicar ao cliente final como é importante uma manutenção elétrica ou estrutural, mas outros profissionais podem sim saber como exemplificar quais os riscos que a falta deste serviço pode representar à ele futuramente. Alguns possuem os dois dons, outros nem um e nem outro, seguem em “achismos”.
Diretor na Abracopel Autodidata e apaixonado pela escrita Criador de conteúdo Membro CE 003/ABNT Gestão