Brasil recebe por dia R$ 1,4 bi de capital estrangeiro na Bolsa
Valorização das commodities atrai os investidores externos.O Brasil voltou a ser um dos países preferidos para investidores globais do mercado financeiro e tem atraído em março, em média, R$ 1,390 bilhão por dia para a Bolsa. Os estrangeiros ignoram riscos como o desequilíbrio das contas do governo e o ambiente eleitoral. Eles buscam ativos atrelados a commodities, cujo preço disparou após a Rússia invadir a Ucrânia. O saldo entre entradas e retiradas de investidores estrangeiros na B3 já soma R$ 92 bilhões neste ano, até o pregão de segunda-feira. Em três meses de 2022, o valor está perto dos R$ 104,2 bilhões de todo o ano de 2021. A entrada desses recursos explica em parte o dólar estar cotado abaixo de R$ 5.O aumento da entrada desses recursos é um dos fatores que explicam a queda da taxa de câmbio abaixo de R$ 5. O dinheiro de fora ajuda ainda a reduzir as pressões inflacionárias e amortece novos choques externos sobre a economia brasileira, como os associados ao conflito no Leste Europeu. (Estado)
Um terço de pessoas sem emprego tenta vaga há dois anos
Pela primeira vez desde 2012, o desemprego medido pelo IBGE chegou a 30,3% da população. O problema afeta 3,6 milhões de desocupados, que buscam vagas há mais de 24 meses. (Folha)
Pandemia corta R$ 16,5 bi da renda das famílias por ano
Massa de rendimentos de brasileiros entre 20 e 69 anos mortos pela covid chegava a R$ 754,3 milhões por mês, aponta FGV/IBRE. O estudo, que busca mensurar a perda do capital humano, considera as vítimas da doença com 20 anos ou mais, entre 16 de março de 2020 e 16 de março de 2022. De 20 a 69 anos, foram 326,3 mil vidas perdidas no período, o que equivale a uma massa de rendimentos médios mensais de R$ 754,3 milhões, ou R$ 9,1 bilhões em um ano. Considerando o rendimento médio quando morreram e a expectativa de vida, as vítimas da covid nessa faixa etária teriam capacidade de somar à renda familiar R$ 285,9 bilhões até falecer por outra causa.Já entre os idosos a partir de 70 anos, a covid-19 vitimou 314,3 mil em dois anos de pandemia, o equivalente a uma massa salarial média mensal de R$ 617 milhões, ou R$ 7,4 bilhões perdidos em um ano. “Essas pessoas não só usavam suas capacidades de trabalho, como também transmitiam isso para as próximas gerações”, disse. (Estado)
Dois terços dos brasileiros temem sair na rua à noite
O temor atinge 64% dos brasileiros, 37% afirmam se sentir muito inseguros após escurecer em relação ao que percebiam há um ano, e 27% dizem ter um pouco de insegurança. (Folha)
Status de pandemia gera controvérsia
O presidente Bolsonaro quer que o Ministério da Saúde anuncie o fim da pandemia no país mas reclassificação só pode ser feita pela OMS, e a pasta resiste a mudar esse status. Em aceno ao governo, o ministro Marcelo Queiroga trabalha para publicar medidas que flexibilizam restrições impostas pela Covid-19. (O Globo)
A regulação do teletrabalho
A pandemia fez disparar o teletrabalho. Mas a sua prática levantou várias dúvidas, muitas delas levadas à Justiça do Trabalho, como é o caso das reclamações de jornadas estafantes, invasão da privacidade, direito à desconexão, despesas com energia elétrica, infraestrutura, equipamentos e outras. Pela Lei n.º 13.467/2017 (reforma trabalhista), muitos desses pontos podiam ser acertados por negociação coletiva, mas a grande maioria dos usuários ficou à espera de regulação por lei, agora objeto das Medidas Provisórias (MPS) n.ºs 1.108 e 1.109, de 28/3/22. (Estado)
Petrobras diz que Bolsonaro pode mudar política de preços
Em comunicado enviado à SEC, órgão regulador do mercado americano, estatal afirma que presidente pode impor mudanças na política de preços. Conteúdo é similar ao enviado a investidores ano passado, após troca no comando. A estatal afirma ainda que o controlador pode decidir buscar objetivos sociais com efeito adverso para a companhia. (O Globo)
Pãozinho francês tem reajuste com disparada do preço do trigo
A disparada de preços do trigo e da farinha provocada pela guerra entre Rússia e Ucrânia, dois importantes produtores do cereal, chegou ao pãozinho francês. Desde que o conflito começou, em 24 de fevereiro, o preço do quilo do pão foi reajustado entre 12% e 20% no País, segundo levantamento da (Abip). O preço do quilo do pão hoje oscila entre R$ 12 e R$ 22, segundo a entidade. (Estado)
O Estado de S. Paulo
- Manchete: Brasil recebe por dia R$ 1,4 bi de capital estrangeiro na Bolsa
- Ao comprar o antigo Econômico, BTG pode ficar com ‘mina de ouro’
- Outros três terminais portuários são concedidos
- Em 1º leilão de portos, fundo de investimento leva a Codesa, do ES
- Pãozinho francês tem reajuste com disparada do preço do trigo
- Pandemia corta R$ 16,5 bi da renda das famílias por ano
- Secretário de Guedes sugere correção no tíquete
- Sindicato ameaça parar Pix se só a polícia tiver aumento
- Governo estuda reajuste de 5% para todos os servidores
- Contas do governo fecham no negativo em R$ 20,6 bi
- Mercado também vê interesse por infraestrutura
- De 91 hospitais estaduais de SP, 41 já não têm internados com covid
- Estudo aponta que Ivermectina não reduz risco de internação
- Anvisa aprova primeira pílula antiviral para tratar a covid
- ICMBio está sem verba para 3 mil temporários
- STF começa a julgar decretos ambientais e Bolsonaro recua
- A regulação do teletrabalho: José Pastore e Antonio Galvão Peres
O Globo
- Manchete: Governo avalia aumento de 5% a servidores
- Para especialistas, decisão é precoce e deve aguardar OMS
- INSS: Executivo terá de antecipar pagamento de perícia
- BTG acerta compra do controle do Banco Econômico
- Quadra vence 1ª desestatização portuária no país, da Codesa
- CVM abre processo administrativo sobre troca de comando na estatal
- Petrobras diz que política de preços pode mudar
- Motorista e entregador de aplicativo terão INSS descontado na fonte
Folha de S. Paulo
- Manchete: Bolsonaro faz nova ameaça ao Judiciário sobre eleição
- Venda da Oi ameaça promessa de ligação grátis por 31 anos
- SP dá crédito tributário a fabricante de carro elétrico
- Guerra bagunça a produção de pequenas indústrias brasileiras
- Entidades criticam volta de subsídios para gasodutos
- Não vai mudar nada na estatal, afirma Mourão
- General Silva e Luna deixa Petrobras dizendo-se traído por Bolsonaro
- Dinheiro esquecido poderá ser sacado a qualquer hora, diz BC
- Contas do governo têm rombo de R$ 20,6 bi em fevereiro, menor para o mês desde 2015
- Primeira privatização de porto no Brasil é teste positivo para Santos
- Praticamente 1/3 dos desempregados busca vaga há 2 anos ou mais
- Dois terços têm medo de sair à noite no país, diz Datafolha
- Internações em SP se mantêm em queda após fim de máscaras
- Saúde deve incorporar ao SUS 1º remédio contra o coronavírus
- Diretoria da Anvisa aprova uso emergencial da pílula da Pfizer para tratamento da Covid
- Ministro da Saúde recua e desiste de decretar agora o fim da pandemia
Valor Econômico
Novas regras do vale-alimentação acirram o mercado de benefícios
MP nº 1.108 impede desconto oferecido por empresas do setor
Governo estuda reajuste de 5% a servidores em ano eleitoral
Medida custaria pelo menos R$ 5 bilhões neste ano, se vigorar no segundo semestre, e a margem disponível para reajustes é de R$ 1,7 bilhão
Para eurodeputado, regulamentação anti desmate deve impulsionar acordos
Relator da UE considera legislação “fundamental” para desbloquear tratativas em torno do livre comércio
Fim de emergência seria “desastre”, diz Anvisa
Para turbinar discurso de Bolsonaro de volta à normalidade, ministério analisa mudanças normativas
Especialistas temem redução dos investimentos no combate à doença
Infectologistas demonstram preocupação com disposição do governo federal de encerrar estado de emergência na saúde
Governo deve ampliar para 33% corte nas alíquotas de IPI
Governo prevê que medida trará redução de custos da cadeia produtiva
Lockdowns devem frear crescimento da China neste ano
Pequim reconheceu que a pressão sobre a economia está aumentando, mas mantém meta de crescimento ao redor de 5,5%. Analistas privados, porém, já estimam PIB em 4%
EUA devem se reindustrializar e frear comércio com países hostis, diz USTR
Para a representante comercial americana (USTR), Katherine Tai, acontecimentos globais, como a invasão da Ucrânia pela Rússia e a desestabilização da cadeia de suprimentos desencadeada pela pandemia de covid-19, apontam para a necessidade de adotar novas prioridades
Financiamento privado avança com Lei do Agro
Foram criados novos instrumentos para empréstimos e houve uma aproximação inédita do campo com o mercado de capitais



